Publicada em 14 de outubro de 2022
O sistema terá integração direta com a Central Estadual de Transplantes e será notificada a respeito do desejo da pessoa, onde ficará registrado. Após a morte confirmada de um potencial doador de órgãos, a Central poderá pesquisar se o paciente havia se declarado ser um doador em vida.
O projeto está previsto para estar disponível até o final do ano nas 166 Comarcas e 497 Municípios. Na busca por diminuir as filas de espera para transplantes no Rio Grande do Sul. Atualmente cerca de 2616 pessoas estão na lista por um transplante em todo o Estado. Mais de 1.300 pessoas aguardam por uma doação de rim, e outras mil pelo transplante de córnea.
Segundo dados da Secretaria de Saúde do Estado, a principal causa para a não doação de órgãos ainda é a negativa familiar. Onde quase metade das famílias não permitem a realização do procedimento. Ao doar órgãos ou tecidos um paciente com morte encefálica pode salvar até oito pessoas.
Na série histórica o Rio Grande do Sul tem menos doadores efetivos do possiveis, ficando abaixo no número de transplantes.
Para o Presidente da Anoreg/RS, João Pedro Paiva Lamana, enfatiza que o problema no brasil é cultural – Queremos fazer um gesto de generosidade, se a gente poder fazer isso, vamos salvar muitas e muitas vidas.
A assinatura do termo de cooperação ocorreu na semana passada, no Palácio da Justiça em Porto Alegre. A Iniciativa conta com o apoio do Colégio Notarial do Brasil – Seção do Rio Grande do Sul, do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), da Santa Casa de Porto Alegre e do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Fonte: Acustica FM
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Texto foi aprovado com mudanças na redação original e segue para o Senado onde precisa ser votado até quarta.